O CPERS sindicato quer o piso já, ou pelo menos, que se apresente um Calendário se compromentendo com ele (uma espécie de fatura). Apenas 4 ou 6 estados não pagam o piso e o RS é um deles. Quer ampliar o debate sobre a política de governo de "reestruturação do ensino médio". E discorda da proposta de avaliação de professores e pede o pagamento imediato das promoções atrasadas. São pautas legítimas, construídas pelo espírito sindical.
O governo Tarso se elegeu conversando com a população. A sistemática da campanha consistiu em ouvir as representações da população em seus mais diversos setores de atuação para conhecer as suas realidades e reivindicações políticas, porque a idéia do programa de governo era conhecer para poder desenvolver, ou seja: idéias para o RS crescer. A educação foi um dos temas, assim como foi a segurança, a saúde, a infra estrutura, a habitação, etc. O governo prometeu investir R$ 16 bilhões no desenvolvimento do estado. Agora, o governo Tarso quer continuar ouvindo a população. É um governo legítimo, construído por uma proposta eleitoral.
Um Governo não representa apenas um partido político. Nem tampouco, representa apenas uma categoria de trabalhadores (as). Reconhecidamente por todos, o foco ou a tônica do debate eleitoral era que o RS precisava caminhar "par e passo" ou "lado-a-lado" do desenvolvimento economico do Brasil para poder garantir as políticas públicas necessárias e com a qualidade de um estado que precisa se desenvolver.
Para se conseguir avançar na melhoria dos salários de professores e policiais, só para citar duas categorias de servidores públicos, o RS precisa melhorar sua saúde financeira e equilibrar as suas contas. Os trabalhadores não podem ficar, eternamente, reféns da insensatez política que privilegia o capital em detrimento do trabalho e da ação política. Nessa ordem se pede menos isenções fiscais e mais investimentos públicos. A organização administrativa e tributária do estado gaúcho requer pensar todos os setores, ao mesmo tempo, para garantir equilíbrio nas ações políticas, obviamente, com carinho especial para quem sempre foi o mais prejudicado em outras oportunidades. É por isso que quando os trabalhadores ajudam a eleger um governo também passam a acreditar que lhes chegou a hora. Mas na política, verificamos que a hora de uns não é o mesmo tempo de outros.
E nessa ordem, encontram-se de um lado, governo pedindo prazo mais alongado para cumprimento das pautas reinvindicatórias e de outro, as categorias profissionais exigindo pontualidade e celeridade.
Está lançado o desafio. Nesse terreno, a luta pode transformar "velhos companheiros" em inimigos políticos, e o reflexo dos desdobramentos desta batalha também poderá resultar em feridas profundas e de difícil cicatrização. (Governo Olívio e Movimentos). Nesta situação, evidentemente, toma-se partido. Temos que dialogar, enquanto partido, sindicalistas e correntes políticas. Pelo diálogo, nos orientamos e assumimos nossas ações.
Não se derrota uma greve. Limita-se o seu tempo. Está nas mãos do governo findá-la ou dar-lhe vida. Começou fraca, assim como iniciou a greve dos bancários. Está ganhando corpo e quanto mais se alimenta de especulações, discursos e confrontações, mais forte fica. Os banqueiros também jogaram com a população. Disseram que o movimento rompeu com as negociações e iniciou uma greve sem terminar as conversas. Faz parte da estratégia de capitaneação da sociedade em favor de um ou de outrem. Neste ponto temos que entender que o governo é o patrão e utiliza os mesmos mecanismos patronais para persuadir os trabalhadores não aderirem à greve.
É minha opinião, e nesta, não existe centralismo nenhum.
O governo Tarso se elegeu conversando com a população. A sistemática da campanha consistiu em ouvir as representações da população em seus mais diversos setores de atuação para conhecer as suas realidades e reivindicações políticas, porque a idéia do programa de governo era conhecer para poder desenvolver, ou seja: idéias para o RS crescer. A educação foi um dos temas, assim como foi a segurança, a saúde, a infra estrutura, a habitação, etc. O governo prometeu investir R$ 16 bilhões no desenvolvimento do estado. Agora, o governo Tarso quer continuar ouvindo a população. É um governo legítimo, construído por uma proposta eleitoral.
Um Governo não representa apenas um partido político. Nem tampouco, representa apenas uma categoria de trabalhadores (as). Reconhecidamente por todos, o foco ou a tônica do debate eleitoral era que o RS precisava caminhar "par e passo" ou "lado-a-lado" do desenvolvimento economico do Brasil para poder garantir as políticas públicas necessárias e com a qualidade de um estado que precisa se desenvolver.
Para se conseguir avançar na melhoria dos salários de professores e policiais, só para citar duas categorias de servidores públicos, o RS precisa melhorar sua saúde financeira e equilibrar as suas contas. Os trabalhadores não podem ficar, eternamente, reféns da insensatez política que privilegia o capital em detrimento do trabalho e da ação política. Nessa ordem se pede menos isenções fiscais e mais investimentos públicos. A organização administrativa e tributária do estado gaúcho requer pensar todos os setores, ao mesmo tempo, para garantir equilíbrio nas ações políticas, obviamente, com carinho especial para quem sempre foi o mais prejudicado em outras oportunidades. É por isso que quando os trabalhadores ajudam a eleger um governo também passam a acreditar que lhes chegou a hora. Mas na política, verificamos que a hora de uns não é o mesmo tempo de outros.
E nessa ordem, encontram-se de um lado, governo pedindo prazo mais alongado para cumprimento das pautas reinvindicatórias e de outro, as categorias profissionais exigindo pontualidade e celeridade.
Está lançado o desafio. Nesse terreno, a luta pode transformar "velhos companheiros" em inimigos políticos, e o reflexo dos desdobramentos desta batalha também poderá resultar em feridas profundas e de difícil cicatrização. (Governo Olívio e Movimentos). Nesta situação, evidentemente, toma-se partido. Temos que dialogar, enquanto partido, sindicalistas e correntes políticas. Pelo diálogo, nos orientamos e assumimos nossas ações.
Não se derrota uma greve. Limita-se o seu tempo. Está nas mãos do governo findá-la ou dar-lhe vida. Começou fraca, assim como iniciou a greve dos bancários. Está ganhando corpo e quanto mais se alimenta de especulações, discursos e confrontações, mais forte fica. Os banqueiros também jogaram com a população. Disseram que o movimento rompeu com as negociações e iniciou uma greve sem terminar as conversas. Faz parte da estratégia de capitaneação da sociedade em favor de um ou de outrem. Neste ponto temos que entender que o governo é o patrão e utiliza os mesmos mecanismos patronais para persuadir os trabalhadores não aderirem à greve.
É minha opinião, e nesta, não existe centralismo nenhum.
Um comentário:
sugestão de pauta: http://www.blogcidadania.com.br/2011/11/o-gigantesco-e-suspeito-aparato-publicitario-contra-belo-monte/
beijo
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